Castelo de Paiva é hoje o que já era: uma região deprimida. Com o dobro da taxa de desemprego nacional.
Quando a ponte Hintze Ribeiro caiu eram mais de 17 mil os habitantes de Castelo de Paiva. De então para cá o concelho perdeu perto de 5% da população, contando em Janeiro passado, com 1496 desempregados, mais 43 % se comparado com igual periodo de 2001, de acordo com os dados do Instituo do Emprego e Formação Profissional.
Estatísticas oficiais não existem porque a taxa de desemprego concelhia só é medida pelos Censos, de dez em dez anos.
Promessas foram mais que muitas, deitaram rápidamente poeira para os olhos das pessoas e vai daí constroem duas pontes sem que faça qualquer sentido e onde uma delas sim era precisa seria a uns escassos cinco seis quilómetros por Rio Mau/Pedorido.
Prometeram este mundo e o outro, mas de acessibilidades fizeram práticamente zero e Castelo de Paiva e Penafiel continuam a sofrer dos mesmos males anteriores, tal como Castelo de Paiva Santa Maria da Feira.
Uma certeza ficou: muitas lágrimas de crocodilo e a tragédia serviu para que uns tantos enchem-se a Pança.
Arranjaram responsáveis que ainda hoje continuam a serem fortemente penalizados as empresasa que exploravam os Inertes do Rio e os seus empregados.
Hoje continuam a serem as grande vitímas uns e outros e a continuar como até aqui terão de ffechar portas e mandaarem para o desemprego todos os funcionários que vivem exclusivamente do ordenado que ali auferem e deles dependem um grande número de familiares.
A tragédia continua a alastrar por Castelo de Paiva.
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