Tenham um minímo de respeito pelas opções sexuais.
Haja mais respeito.
Desde os meus vinte e poucos anos que conheço homens e mulheres que eram ou são homosexuais ou Lésbicas, conheci e tive amigos e amigas que sempre souberam ser pessoas com uma dignidade superior. Tinham as sua opções sexuais, mas que sabiam ou ainda sabem fazer-se respeitar, ocuparem o lugar na sociedade e conviver exemplarmente.
Hoje há os que assumiram a sua tendência sexual e, são pessoas que me merecem todo o respeito.
O mesmo não poderei dizer de estes que a todo o custo procuram protagonismo, não olhando a meios para alcançarem fins pretendidos e não menos grave sempre há quem os promova.
Para quê vestir-se de noiva?
Se quer ser mulher o que tem é mudar de sexo.
Tenham vergonha e ocupem o vosso estatuto de homosexuais.
Isto não tem nada a ver com homosexualidade, isto tem sim a ver com desvios de personalidades e protagonismos.
É esta vergonha e descrédito que estes "senhores" politícos querem para o nosso País?
Esta aberração é uma ofensa para as mulheres e homens, mesmo para quem tomou opções sexuais com o mesmo sexo, mas que não hipotecam o principio moral que deve ser um dos valores a respeitar por quem tem um pingo de moralidade.
Serem ou não gays pouco me "importa" tive muitos amigos homosexuais, pessoas decentes que nunca se prestariam a este papel ridículo e humilhante de ir vestido de noiva?!
A Minha fé: é de que estarão toatlmente de acordo comigo.
Ultrajar as mulheres que são mães é inaceitável e inadmississivel que a imprensa lhe deia essa cobertura na divulgação.
É esta gente que agora quer adoptar crianças?
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Governo Obviamente Demitam-no = Temas Diversos de Agostinho Treixeira Verde
Considerações ao novo Blogue ;-
I
Mais um Novo Blogue
Mais um impulso do Valdemar;
É mais uma causa nobre
De quem não sabe parar
II
Blogues são escolas da vida
Que dão e recebem do mundo
Mensagens que à partida
Selam um amor profundo
III
Sabendo que és capaz
Existe nesse teu querer
Uma força tão audaz
Que te leva a vencer!
Nota:-
Pelo artigo públicado pelo Verde e o Comentário sincero e de conhecimentos do Piko, direi só por isto já se justifica a sua criação, mas pretende-se mais e muito mais.
O que abaixo publico do Verde não se trata de uma resposta ao Piko, porque já ontem o recebi do Autor que não conseguiu o meter em comentário no artigo a que se reporta.
A dicussão está aberta e é salutar que assim seja; sendo que cada um argumenta o que lhe vai na alma, a sua convição e os seus conhecimentos.
Tudo o que aqui publicar, transmite a linha de pensamento do autor e não vincula a minha.
Para que não possa ser acusado de tentar inquinar, em principio não farei comentários.
O Debate de ideias é salutar.
Obrigado a todos. Valdemar Marinheiro
Respeito a liberdade e consciência de todo :- A.G. Verde
Não pensem, meus caros amigos, que sou a pessoa sábia e indicada para dar conselhos aos outros sobre as suas ideias ou convicções. Contudo, tal como eu, admito que nem sempre tenhamos optado pelo caminho mais correcto, pois, pelo nosso pensar e modo de agir, logicamente, tais ideias, podem não encaixar devidamente no consentâneo da realidade da nossa vida.
Admitamos, porém, que errar é próprio do ser humano; Isso levar-nos-ia a uma antevisão de dirimir ideias que possam estar fora do melhor rumo a seguir.
Quero também expressar que tudo aquilo que escrevo ou digo, não tem, nem nunca teve o firme sentido ou propósito de atacar e ferir a sensibilidade dos leitores internautas ou outros que leiam os meus apontamentos ou transcrições.
Respeito a liberdade da consciência de todos, embora, se me pedissem uma opinião, que dentro da minha pouca sabedoria e da fraqueza de conhecimentos e juízos que tenho para discernir sobre qualquer caso, dá-la-ia de acordo e em prole das convicções de fé que, conscientemente me vão ajudando a controlar o barco da vida, num mar revolto e deveras salgado para os gostos de uns e também, para o paladar de muitos outros...
Governo :- Obviamente demitam-no :- A.G. Verde
Obviamente, demitam-no.
Os governos de José Sócrates conduziram o país a uma situação deplorável, a pior de que há memória. Em tudo que mexe, o Governo estraga. O desemprego atingiu uma dimensão socialmente insuportável. São já 600 mil os afectados, cerca de metade dos quais não dispõe sequer de qualquer rendimento. A dívida pública chegou aos piores valores desde os alucinantes tempos da Primeira República, o país ameaça bancarrota.
Perante cada nova dificuldade, o Governo agrava os problemas, em vez de os minorar. Sócrates não consegue reduzir o esbanjamento no Estado, aumenta impostos e estrangula a economia. Já sem rumo, o Executivo tropeça em contradições constantes. Ora apresenta medidas de apoios aos desempregados e incentivos às empresas; ora anuncia o fim das medidas de combate à crise… em nome da própria crise. Sócrates assegura que o aumento de impostos é por um ano, e, no dia seguinte, Teixeira dos Santos vem proclamar que o sacrifício perdurará no tempo.
Os portugueses sofrem amargamente os resultados destas políticas erráticas. Mas nem todos… O Governo não mexe nos interesses dos construtores e da banca, mantém a intenção de construir o TGV e o novo aeroporto. Nem tão pouco acaba com os privilégios duma corte de assessores. Por outro lado, acentua a descriminação em termos regionais, martirizando os nortenhos com portagens nas vias rápidas, enquanto isenta lisboetas e algarvios. O chefe do Governo faz assim tábua rasa dum princípio constitucional básico, o de tratar por igual todos os cidadãos.
O primeiro-ministro de Portugal não tem já qualquer credibilidade. Envolvido em sucessivos escândalos, da licenciatura “fast-food” ao caso Freeport, já roça o patético. No recente episódio do encontro forjado com o cantor Chico Buarque, anunciado como a pedido deste, foi desmascarado. Com mais esta mentira, deixa-nos a todos envergonhados.
Sócrates é inapto, sacrifica desfavorecidos, preserva uma estrutura de poder inútil, beneficia os amigos do regime com negócios, é caprichoso e mimado. Para mim, basta! Despeçam-no ou obviamente, demitam-no.
Parabéns a uma Mulher muito Especial
"Ninfa do Douro, com o Valboeiro "O Marinheiro"
Conta a lenda, que um Nobre Mouro
Há noitinha ía namorar
Com as Ninfas do Rio Douro
Ao Luar
Partilha em dia de Aniversário da Ninfa do Pescador do Douro
I
29 de 2010 sériamente te direi:
É uma data boa a relembrar.
Logo, ramo de Flores te darei
Como os parabéns te vou cantar.
II
Nesta data, em cada ano repetida:
Expresso: e envio os meus desejos.
Muita saúde e felicidades querida
E a tua boca, cheia de meus Beijos.
III
Mais um ano que se assenta
Aos anos que tens de idade
Mas os meus votos acalenta,
Com Saúde Amor e felicidade
IV
Meu amor está curtido
Amor contigo partilhado
Esse amor que é repartido
Mas por ti sempre reforçado
V
Poderás pensar que não
Mas tem sido acumulado
aumentando no coração
onde o tenho bem guardado.
VI
Logo outra vez vais perceber
Juntando às minhas Flores
Rosas que fizemos crescer
2 filhas os nossos amores.
VII
Um outro se vai juntar
para também te felicitar
Teu Genro Paulo a cantar
Logo que tu, as velas apagar
VIII
O repasto foi servido
O bolo já foi cortado
Parabéns foram cantados
As prendas foram oferecidas
Foi um momento sentido
O qual irá ser recordado
De quem tinhas os olhos molhados
Como por Genro, Marido e Filhas
segunda-feira, 28 de junho de 2010
É culpa da Lei Penal ou má vondade dos magistrados?
São um convite ao pior:
Quem assalta pode continuar a fazê-lo
A criminalidade de rua - assaltos, furtos, agressões, coacção - é a que mais incomoda e serve para tomar o pulso à segurança das pessoas e bens.
Portugal, por muito que as estatíscas demonstrem o cointrário, é um País inseguro. não interessa se o número de crimes tem tendência a decrescer. O que importa é outra coisa: a capacidade de punição dos incorrigiveis apanhados a fazer o que não devem - que é pouca ou nenhuma.
Os tribunais de pequena instância criminal criados precisamnete para julgar a pequena criminalidade - demitiram-se dessa função: não ligam, não querem saber, adiam, deixam para a semana. Fazem-no sem o menor respeito pelas vitimas. Isto provoca a revolta der quem espera Justiça - e gera um sentimento de impunidade entre a escumalha.
Quem assalta pode continuar a fazê-lo
A criminalidade de rua - assaltos, furtos, agressões, coacção - é a que mais incomoda e serve para tomar o pulso à segurança das pessoas e bens.
Portugal, por muito que as estatíscas demonstrem o cointrário, é um País inseguro. não interessa se o número de crimes tem tendência a decrescer. O que importa é outra coisa: a capacidade de punição dos incorrigiveis apanhados a fazer o que não devem - que é pouca ou nenhuma.
Os tribunais de pequena instância criminal criados precisamnete para julgar a pequena criminalidade - demitiram-se dessa função: não ligam, não querem saber, adiam, deixam para a semana. Fazem-no sem o menor respeito pelas vitimas. Isto provoca a revolta der quem espera Justiça - e gera um sentimento de impunidade entre a escumalha.
domingo, 27 de junho de 2010
O Ateísmo! = Marinheiro Fuzileiros C.FZ Nº 2
Artigo que me foi enviado pelo Fuzileiro Agostinho Teixeira Verde
Assim sendo, logo vemos que a fé existe e só a levamos ao encontro daquilo que nos parece mais susceptível de acreditar. Quando exclamámos que não acreditamos nisto ou naquilo, fazemo-lo, geralmente, sem pensar ou reflectir um pouco sobre o caso em questão. Ora, vejamos algumas sugestões ou opiniões que me apraz transcrever:
Faz naturalmente falta a todo o crente, conhecer a fé de grandes cientistas que, depois de aturadas investigações, chegaram à fé na existência de Deus Criador que explique a existência de todo o Universo.
É sobejamente conhecido o grande cientista e biólogo, Francis Collins, americano de renome internacional que deixou o ateísmo para passar a acreditar em Deus. O ateísmo nem sequer é uma religião, mas apenas um adjectivo qualificativo daquele que afirma que não crê e, normalmente nem sabe o porquê…
Francis Collins, nomeado Director do Projecto Genoma (?), é um dos responsáveis pelo feito extraordinário da leitura do “genoma humano” em 2001. Foi o cientista que em todo o mundo mais estudou genomas com vista à cura de doenças.
Não obstante a crítica de seus colegas ateus, Collins pertence a um grupo de cientistas que aceita que a investigação do mundo natural não entra em conflito com a fé religiosa: a ciência e a fé não são incompatíveis, mas complementares.
Como médico, Collins surpreendia-se com a “segurança e a paz” que a fé transmitia a alguns dos seus doentes.
Entretanto, visitou um pastor metodista que lhe emprestou um livro de Lewis, intitulado “Mero Cristianismo”. À medida que o lia, Collins sentia que as razões do autor eram as mesmas dele. Tinha sido ateu e convertera-se.
O que muito o impressionou foi a presença da obrigação moral em toda a gente de qualquer raça e cor, de crianças a adultos. Esta lei moral que está em todos os homens donde vem?
Durante uma década a estudar células com o grupo em sua colaboração, descobriu o “rascunho inicial do genoma”. O Presidente dos Estados Unidos da América, na altura, Bill Clinton, anunciou, feliz, ao mundo este feito de Collins, com estas palavras: “Este é o mapa mais importante e maravilhoso nunca antes produzido pela humanidade. Hoje estamos a aprender a linguagem com que Deus criou a vida”.
Collins escreveu então o seu livro “Linguagem de Deus” que tem por finalidade reflectir sobre a harmonia entre a ciência e a crença em Deus. “O Deus da Bíblia é também o Deus do genoma. Podemos adorá-lo na catedral ou no laboratório…”
Diz Collins que “quase todos os físicos e cosmólogos aceitam que o Universo nasceu há catorze milhões de anos, no momento chamado Big Bang. Essa explosão implica uma pergunta: O quê ou quem a provocou?
“O Big Bang exige uma explicação sobrenatural, obriga a concluir que o Universo teve um início definido. Só uma força divina, fora do espaço e do tempo. A ciência tem o seu campo de acção na explicação da natureza, mas é incapaz de nos dizer a razão porque existe o Universo, que sentido tem a nossa vida ou o que podemos esperar depois da morte.” – (Collins)
Podemos desenvolver este tema através do livro “Dez ateus que mudaram de Autobus” de Ramón Ayllón.
Neste mundo contemporâneo
Neste mundo contemporâneo
Onde se julga haverem ateus
Existem alguns por escárnio
Com menos fé em Deus
Aquele que se diz, não crente
Ajudai-o a pensar melhor
Há-de sentir outra mente
Virá ao encontro do Senhor
Quem disse, amigos meus
Que no mundo em que viveis
Se não acreditais em Deus
De algo, se calhar, padeceis
Porque no meio de tantos irmãos
Quem os pode considerar ateus?
Existem apenas, incrédulos cristãos
Que se esqueceram de Deus!
(Verde)
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Junta de Freguesia de Sebolido/Concelho de Penafiel = Marinheiros no Rio Douro
Um dia no Douro em Cancelos/Sebolido e Rio Mau = Concelho de Penafiel
Dedicação, Paixão e Amor. Adoro o meu Rio e o Lago Niassa
1º
Quem tem amor pela vida,
Ela nos oferece enorme prazer
Proporcionando coisas tão boas,
que jamais dará para esquecer
Nota: Com o meu maior e sincero reconhecimento :
Juntando um abraço Fraterno: Extensivo a todos os leitores dos nossos blogues.
Bem Hajam.
- Marinheiros Agostinho Teixeira Verde, CarlosTintinaine, Manuel Araujo Cunha, os Soldados Sérgio, O Manuel da Rocha Cardoso , soldado condutor sobrevivente do desastre do Zambeze, um polcícia e via telefone com o Conterrâneo Rimauense e soldado em Angola Agusto Pikó
Amigos dos meus Amigos, meus grandes Amigos são a todos um forte abração.
Nota: Posteriormente desenvolverei como e onde vivemos este dia preenchedissimo e onde as conversas e recordações foram mais que muitos.
Comentar agora é connvosco
2º
Para recordar e perpetuar,
Um dia em Cancelos/Sebolido
Foi tão bom confraternizar
Mas que dia tão bem vivido (divertido)
Amigos não um adeus, mas um até já.
Dois Fuzileiros à “deriva” no Rio Douro!
No Dia 22 de Junho, logo pela manhã, rumaram a Cancelos, Sebolido, Penafiel para visitar o amigo Valdemar Marinheiro e outros amigos que ele, de antemão foi convidando para conseguirmos pôr a conversa em dia… de muitos casos e assuntos que evito aqui enumerar.
Com encontro marcado no Intermarchê de Penafiel, ali esperava o Verde, que vive em Lousada pelo Carlos que vinha da Póvoa de Varzim.
Por volta das nove horas, atravessamos o lado Oeste da cidade rumando às Termas de S. Vicente, Entre-os-Rios e, finalmente Sebolido onde, de braços abertos lá estava o Valdemar Marinheiro à nossa espera. Marinheiro, porque nasceu à beirinha do Rio Douro (margem direita) e Marinheiro também, porque em 1963, por sua livre vontade e uma grande paixão, foi incorporado na Armada ou, para melhor se entender, na Marinha de Guerra Portuguesa!
Não é sobre isso que vou escrever, embora, muito naturalmente tivesse uma aceitação esperada, dado que o encontro proporcionou a “junção de um quarteto de Marinheiros”. A conversa entre pessoas da mesma “Escola” ou Faina (Marinha) é, sobremaneira mais perceptível do que entre pessoas que não tiveram a Escola de Marinhagem que nós “cursamos”.
Voltando ao princípio, na viagem fomos apreciando a paisagem mui verde que se conserva lateralmente à estrada e que o Verão mal começado ainda não lhe deu o tom ou cor de amarelo ou seco que se notará mais para o fim do Estio…
Nas pontes de Entre-os-Rios, deparámos com o Memorial do Anjo que parece tentar proteger ou redimir os malogrados que em Março de 2001, tombaram no trágico destino ao serem precipitados num Rio que é de Ouro mas que naquele fatídico dia se transformou num Rio de Fel, cuja amargura se propagou aos seus familiares e amigos, numa dor que ainda hoje perdura e, muito mais, porque, não foi possível para alguns, fazer-se um funeral com a dignidade própria, visto não terem aparecido…
A vida neste mundo (?) reserva-nos surpresas demasiado tristes e amargas que nem o tempo na sua constante movimentação diária consegue diluir ou riscar da nossa memória com facilidade. Mais, porque, tantas vezes que por ali passei sobre a ponte, onde estava agoirado um fim muito negro que me poderia ter atingido naquele último “mergulho da vida”.
O Douro, como é conhecido entre nós e também internacionalmente, não fossem os famosos vinhos que desciam nele até ao Porto, não merecia ser enlutado daquela forma tão cruel que impôs também o luto às suas gentes ribeirinhas, desgostosamente, por tamanha fatalidade.
Aquela gente ama tanto o Rio Douro que não admite a mais pequenina ofensa ao Colosso Fluvial que espelha nos seus olhos a grande felicidade, logo pela matina quando miram as suas águas. Mesmo de noite o Rio é lindo! Nele reflectem as luzes das vivendas e moradias, além do luar, que lhe dão um encanto tão sublime que nos alimenta o pensamento e inebria a alma daquela presença inesquecível com que a natureza nos proporciona.
As barragens deram-lhe outro feitiço encantador, originando que o seu caudal cubra os areais com o enorme manto ou lençol de águas fluviais. Porém, veio prejudicar a pesca. O peixe gosta de viver solto e não encurralado, quer subir e descer o Rio e conhecer todos os cantos, contornos e linguetas onde desova e descansa das longas caminhadas na procura do sustento.
A navegação na época Estival é mais facilitada dada a grande aglomeração do seu caudal, onde, barcos de “porte e calado” muito significativos, percorrem o seu “estuário” num vai e vem diário, fazendo deslumbrar os turistas que gozam duma paisagem maravilhosa que a mãe natureza se dignou colocar ao seu dispor.
Tivemos o condão, muito privilegiado, de almoçar num restaurante, tipo “Varanda para o Rio”, que, além do sabor gastronómico e opíparo da refeição, nos foi dado contemplar a faina de alguns pescadores, a sua navegação e, melhor ainda a brisa do Douro que nos proporcionou um bem-estar idílico de causar inveja a qualquer pessoa.
As fotos que acompanham a prosa deste texto, são elucidativas da nossa presença nos Valboneiros ou Valboeiros (pequenos barcos a remos) e, também da inesquecível camaradagem que ainda vai unindo alguns portugueses, apesar da crise nacional, que se prezam de ser autênticos Reis e Senhores duma primordial hospitalidade.
O carinho, a gentileza, a prontidão, a afabilidade e a educação aliada à frontalidade sadia daquelas gentes, deixam marcas que já mais esqueceremos e das quais guardaremos as melhores e mais valiosas recordações.
Ao Valdemar, ao Cardoso, ao Cunha, ao Sérgio e outros e às mensagens do telemóvel que recebemos do Piko e outros, proporcionaram-nos o enorme prazer e alegria de conviver naquele dia numa harmonia e paz de amizade rica e duradoira.
Expressamos com sinceridade e franca veemência o nosso melhor obrigado pelo vosso prestimoso acolhimento e carisma de saber receber e cativar!
Um abraço, amigos! Até sempre!
Agostinho Teixeira “Verde”
Dedicação, Paixão e Amor. Adoro o meu Rio e o Lago Niassa
1º
Quem tem amor pela vida,
Ela nos oferece enorme prazer
Proporcionando coisas tão boas,
que jamais dará para esquecer
Nota: Com o meu maior e sincero reconhecimento :
Juntando um abraço Fraterno: Extensivo a todos os leitores dos nossos blogues.
Bem Hajam.
- Marinheiros Agostinho Teixeira Verde, CarlosTintinaine, Manuel Araujo Cunha, os Soldados Sérgio, O Manuel da Rocha Cardoso , soldado condutor sobrevivente do desastre do Zambeze, um polcícia e via telefone com o Conterrâneo Rimauense e soldado em Angola Agusto Pikó
Amigos dos meus Amigos, meus grandes Amigos são a todos um forte abração.
Nota: Posteriormente desenvolverei como e onde vivemos este dia preenchedissimo e onde as conversas e recordações foram mais que muitos.
Comentar agora é connvosco
2º
Para recordar e perpetuar,
Um dia em Cancelos/Sebolido
Foi tão bom confraternizar
Mas que dia tão bem vivido (divertido)
Amigos não um adeus, mas um até já.
Dois Fuzileiros à "deriva" no Rio Douro"
Dois Fuzileiros à “deriva” no Rio Douro!
No Dia 22 de Junho, logo pela manhã, rumaram a Cancelos, Sebolido, Penafiel para visitar o amigo Valdemar Marinheiro e outros amigos que ele, de antemão foi convidando para conseguirmos pôr a conversa em dia… de muitos casos e assuntos que evito aqui enumerar.
Com encontro marcado no Intermarchê de Penafiel, ali esperava o Verde, que vive em Lousada pelo Carlos que vinha da Póvoa de Varzim.
Por volta das nove horas, atravessamos o lado Oeste da cidade rumando às Termas de S. Vicente, Entre-os-Rios e, finalmente Sebolido onde, de braços abertos lá estava o Valdemar Marinheiro à nossa espera. Marinheiro, porque nasceu à beirinha do Rio Douro (margem direita) e Marinheiro também, porque em 1963, por sua livre vontade e uma grande paixão, foi incorporado na Armada ou, para melhor se entender, na Marinha de Guerra Portuguesa!
Não é sobre isso que vou escrever, embora, muito naturalmente tivesse uma aceitação esperada, dado que o encontro proporcionou a “junção de um quarteto de Marinheiros”. A conversa entre pessoas da mesma “Escola” ou Faina (Marinha) é, sobremaneira mais perceptível do que entre pessoas que não tiveram a Escola de Marinhagem que nós “cursamos”.
Voltando ao princípio, na viagem fomos apreciando a paisagem mui verde que se conserva lateralmente à estrada e que o Verão mal começado ainda não lhe deu o tom ou cor de amarelo ou seco que se notará mais para o fim do Estio…
Nas pontes de Entre-os-Rios, deparámos com o Memorial do Anjo que parece tentar proteger ou redimir os malogrados que em Março de 2001, tombaram no trágico destino ao serem precipitados num Rio que é de Ouro mas que naquele fatídico dia se transformou num Rio de Fel, cuja amargura se propagou aos seus familiares e amigos, numa dor que ainda hoje perdura e, muito mais, porque, não foi possível para alguns, fazer-se um funeral com a dignidade própria, visto não terem aparecido…
A vida neste mundo (?) reserva-nos surpresas demasiado tristes e amargas que nem o tempo na sua constante movimentação diária consegue diluir ou riscar da nossa memória com facilidade. Mais, porque, tantas vezes que por ali passei sobre a ponte, onde estava agoirado um fim muito negro que me poderia ter atingido naquele último “mergulho da vida”.
O Douro, como é conhecido entre nós e também internacionalmente, não fossem os famosos vinhos que desciam nele até ao Porto, não merecia ser enlutado daquela forma tão cruel que impôs também o luto às suas gentes ribeirinhas, desgostosamente, por tamanha fatalidade.
Aquela gente ama tanto o Rio Douro que não admite a mais pequenina ofensa ao Colosso Fluvial que espelha nos seus olhos a grande felicidade, logo pela matina quando miram as suas águas. Mesmo de noite o Rio é lindo! Nele reflectem as luzes das vivendas e moradias, além do luar, que lhe dão um encanto tão sublime que nos alimenta o pensamento e inebria a alma daquela presença inesquecível com que a natureza nos proporciona.
As barragens deram-lhe outro feitiço encantador, originando que o seu caudal cubra os areais com o enorme manto ou lençol de águas fluviais. Porém, veio prejudicar a pesca. O peixe gosta de viver solto e não encurralado, quer subir e descer o Rio e conhecer todos os cantos, contornos e linguetas onde desova e descansa das longas caminhadas na procura do sustento.
A navegação na época Estival é mais facilitada dada a grande aglomeração do seu caudal, onde, barcos de “porte e calado” muito significativos, percorrem o seu “estuário” num vai e vem diário, fazendo deslumbrar os turistas que gozam duma paisagem maravilhosa que a mãe natureza se dignou colocar ao seu dispor.
Tivemos o condão, muito privilegiado, de almoçar num restaurante, tipo “Varanda para o Rio”, que, além do sabor gastronómico e opíparo da refeição, nos foi dado contemplar a faina de alguns pescadores, a sua navegação e, melhor ainda a brisa do Douro que nos proporcionou um bem-estar idílico de causar inveja a qualquer pessoa.
As fotos que acompanham a prosa deste texto, são elucidativas da nossa presença nos Valboneiros ou Valboeiros (pequenos barcos a remos) e, também da inesquecível camaradagem que ainda vai unindo alguns portugueses, apesar da crise nacional, que se prezam de ser autênticos Reis e Senhores duma primordial hospitalidade.
O carinho, a gentileza, a prontidão, a afabilidade e a educação aliada à frontalidade sadia daquelas gentes, deixam marcas que já mais esqueceremos e das quais guardaremos as melhores e mais valiosas recordações.
Ao Valdemar, ao Cardoso, ao Cunha, ao Sérgio e outros e às mensagens do telemóvel que recebemos do Piko e outros, proporcionaram-nos o enorme prazer e alegria de conviver naquele dia numa harmonia e paz de amizade rica e duradoira.
Expressamos com sinceridade e franca veemência o nosso melhor obrigado pelo vosso prestimoso acolhimento e carisma de saber receber e cativar!
Um abraço, amigos! Até sempre!
Agostinho Teixeira “Verde”
Subscrever:
Mensagens (Atom)