sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Marinheiro no Cesto da Gávia

Olhem para mim!!!
E Vejam como sou Feliz.
                I
Naveguei em Barco à Vela
Viajei por outras Nações.
Recordo a Nau e a Caravela
Na minha Terra de Camões
             II
Na água do mar imaginei,
que poderia estar a sonhar!
Mas naquele momento verifiquei: 
que dentro dele estava a nadar.
              III
A vaga não estava forte,
na água, havia acalmia.
Mas veio uma onda forte! 
Transbordando de alegria
             IV
Marinheiro que é seu nome.
Pela sua vida ligada ao Mar.
Sinto uma enorme alegria,
por me chamar Valde mar.
             V
A vida de um marinheiro,
tal como a de um pescador.
Feita de amor verdadeiro,
 Com Paixão e muito amor.
             VI
Como eu gostava de ser Poeta,
para lindos versos lhe escrever.
Ambicinando como meta,
escrevendo-lhe até morrer.
               VII
Não fui legado com esse dote;
também sem grande sabedoria.
Memos escrevendo sem mote;
tenho-lhe um forte amor e nostalgia.

Conclusão:
      Talvez por isso e em troca do lucro fácil: se exploram os rios, os mares e os lagos, por vezes de não respeitando meios para alcançarem os seus fins lucrativos. Rondando barbaridade e o assassinio, tal os golpes rudez que lhe aplicam.
Pensando talvez que as gentes ribeirinhas são gentes Parôlas.
Mas os rios têm de ser tratados com cuidado e respeito.
As suas gentes merecem consideração e estar envolvidas nos processos de execução que afectam o seu quotidiano.
 Muitas vezes é assim. A Asneira acontece.





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