quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A dúvida permanece!!! De bom miúdo a indesejável!!!

Só pode trazer o Mafarrico dentro dele. Ó Júlia levo-a a Ermesinde.
Este lugar faz-me lembrar qualquer coisa! Será o que eu penso?
A mim muito mais Carlos. É o local que tu pensas. Que eu adoro-o.
PARA MIM A GRANDE CATEDRAL & TIVE VÁRIAS!!!
     A Baixo desta casa, a uns sessenta metros existe uma outra, onde a partir dela, vocês se tiverem pachorra de ouvir as minhas histórias!
    Se calhar vão ficar um tanto ao quanto surpreendidos, sendo eu o protagonista de muitas delas, por vezes me interrogo!... como foi possivel, tudo aquilo acontecer, a uma pedalada de alta velocidade. Mas ao olhar para o lado, concluo, que os outros até à data de que lá parti para servir na Armada, muitos deles, para não dizer todos eles, que era a palavra mais apropriada, não era melhores nem piores, eram a mísmissma coisa.
 Mas para melhor perceberem o correcto é começar  a abrir o livro.

Atravessar o Rio para habitar  a residência, foi o problema.    
    Com cerca de quatro anos de identidade, passaria a viver na casa onde a cima faço treferência, a mesma fica a uns 30/40 metros do rio, sendo que tenho uma leira, que do fundo do Muro dela ao Rio em Prancha sou dois mretros, quando o Caudal do Rio Sobe cinco metros entra na mesma.
Normalmente passava metade do tempo deste lado, pois apesar de viver nascido na outra margem, tenho dúvidas que não tivesse sido feito no meio do Rio.
  Dentro do Barco, havia o Bartedouro, o que  para lavar a passareta servia perfeitamente, o saiote fazia de toalha, como naquela tempo as cachpos não usavam cuecas, tudo estava à mão de semear.
     Ainda mais à mão ficava, porque o meu Pai vivia da margem de cá e a minha margem do lado de lá, e as povoações ficam de frente uma à outra, e naquele tempo não havia luz electrica, como tal escuro que nem um prego, propícia para a malandrice. Mais ainda, quando ambos tinham barco, ambos sabiam remar, ambos eram pescadores, facílima a  atracação e trafegar.
   Tal era a paixão que sentia e sinto pelos dois lugares:- que muitas vezes dizia que muito provávelmente teria sido feito ao meu do rio.
Isto claro por intuição.
O meu Pai um bocado gabarola "para ser simpático com ele", ou não fosse ele Pescador, a ajudar e se filho de peixe sabe nadar, já  já o Pai dele o era e até conhecido, " pelo Guerguenteiro." 
    Quando fazia alguma coisa memos bem, e diga-se em abono da verdade, fazia era poucas direitas, lá vinha aquela do meu Pai, que tinha uma Lua a menos, aquilo cheirava-me a esturro, ee ainda mais aumentava a minha suspeição de ter sido feito dentro do barco!!!
Mudei para a nova residência, aí começam os grandes problemas, porque apesar de eu andar sempre misturados com eles na brincadeira, a minha vinda obrigou a que um outro pistola tivesse de ir para Sebolido.
        Cena do próximo capitulo? 
         De bem aceite a indesejável

3 comentários:

  1. Podes começar a despejar o saco que nós cá estamos para fazer a crítica.
    Vamos ver se os putos do Douro eram melhores ou piores que os outros.

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  2. Valdemar conta lá isso... Mas quando chegares ao capitulo "dos 10 escudos e da pobre muda" conta a coisa com pormenores.
    valdemar Alves

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  3. Eu ler , leio, mas acontece que sou do Sul, e uma grande quantidade de palavras devem ser calão aí do Norte, e um gajo fica a chuchar no dedo sem saber o seu significado, aplica-te para todo o Pais, a não ser que não queiras nada com os «Mouros».
    Um abraço
    Virgílio

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