As coisas cá pelo Pântano
A dívida pública levou mais uma tesourada, isto é , o dinheirinho emprestado vai ficar mais caro, os juros estão a aumentar, a economia continua em queda vertiginosa, a banca anda com uma lanterna na cabeça à procura de quem lhe faça empréstimos, os impostos não param de subir, o desemprego é o que se sabe, o número de pobres dispara, a fome já atinge milhares de portugueses, a selecção foi uma miséria, Queiroz vai amealhar 700 mil euros pela porcaria que fez e, no meio de tanta desgraça anda por aí Manuel Alegre candidato presidencial do P.S. e do B. E. a fazer fretes ao engenheiro relativo.
Só falatava cá pelo pântano um poeta que está cada vez mais pateta.
O Comentário de Agostinho Teixeira Verde
I
Poetas... há muitos
Mas bons, são poucos
Cada um puxa pelos trunfos
Neste mundo de loucos
II
E, se com a poesia
Conseguir chegar à meta
Deste idiota em demasia
Já valeu ser poeta.
III
Oh povo não sejamos anedotas
Porque eles enchem o bornal
Fingem que são patriotas
E ... desgraçam Portugal ...
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