Terceiro Mundista.
O Turismo de Portugal, primeiro, não agiu preventivamente, quando todos os sinais conhecidos o aconselhavam.
Depois, conformou-se com uma pura formalidade: a caução de 25 mil euros feita pela Marsam correspondia a contas feitas por um técnico de contas. Por fim, apressou-se a montar uma solução arbitral de lógica imbatívelmente burocrática. E os seus responsáveis ainda acham que fizeram uma grande figura.
É uma vergonha termos chegado a um ponto em que se torna necessárioo o Governo intervir através do Secretário de Estado da Defesa do Consumidor Fernando Serrasqueiro, assumindo que todo o processo é desastroso, mina a confiança no Estado e projecta uma imagem terceiro-mundista de Portugal.
A vergonha é maior quando, ainda por cima nada acontece e ninguém é responsabilizado.
Como sempre a culpa morre solteira.
Lamentável que quem pagou não tenha tido direito às suas merecidas férias.
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